Se, por vezes, partimos para o trabalho sobre a matéria com uma ideia definida - nossa ou sugerida por vocês, outras vezes gostamos de fazer o processo inverso.
Muitas vezes partimos de partes de madeira que encontramos ou que queremos reaproveitar, dar outra vida - na linha com a nossa vontade de criar produtos sustentáveis.
Olhamos para a peça de madeira que temos à frente e deixamo-nos levar pelo que ela inspira: as suas formas naturais, o seus veios, as texturas que sugere. Podemos ter um conceito que queremos explorar, ou ele vai surgindo à medida que o trabalho evolui. Deixamos espaço para o inesperado.
Como diz Matarasso, "O ato é criativo porque dá origem (cria) algo que não existia anteriormente, mas a arte encontra-se no ato, não na coisa que este cria."



Muitas vezes partimos de partes de madeira que encontramos ou que queremos reaproveitar, dar outra vida - na linha com a nossa vontade de criar produtos sustentáveis.
Olhamos para a peça de madeira que temos à frente e deixamo-nos levar pelo que ela inspira: as suas formas naturais, o seus veios, as texturas que sugere. Podemos ter um conceito que queremos explorar, ou ele vai surgindo à medida que o trabalho evolui. Deixamos espaço para o inesperado.
Como diz Matarasso, "O ato é criativo porque dá origem (cria) algo que não existia anteriormente, mas a arte encontra-se no ato, não na coisa que este cria."





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